O Brasil reforça sua posição estratégica no mercado global de energia solar com a recente decisão do Comitê-Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex), que elevou para 25% a alíquota de importação de módulos fotovoltaicos montados. A medida visa fortalecer a indústria nacional, promover o equilíbrio competitivo entre produtos importados e fabricados no país e reduzir a dependência externa em um setor-chave para a transição energética.
Com o ajuste, fabricantes brasileiros de células, wafers e módulos fotovoltaicos ganham competitividade, estimulando investimentos em inovação tecnológica, otimização logística e desenvolvimento da cadeia produtiva local. Ainda assim, para garantir uma adaptação gradual, foi estabelecida uma cota de isenção de aproximadamente US$ 1 bilhão até junho de 2025, oferecendo às empresas do setor previsibilidade e condições para ajustar suas operações no novo cenário.
Em um ambiente que já registra 43,6 GW de potência instalada e consolida a energia solar como a segunda principal fonte da matriz energética brasileira, a nova política cria um contexto favorável para expansão, atração de investimentos e geração de empregos. Diante dessas transformações, a atuação estratégica é essencial. A Pulse Capital está pronta para apoiar empresas no planejamento e estruturação de estratégias adaptáveis a cada mudança de cenário no mercado.