A série Succession, da HBO, retrata com precisão um drama recorrente em empresas familiares: a falta de um planejamento sucessório estruturado. No caso da família Roy, o império bilionário de mídia sofre com disputas internas, decisões intempestivas e riscos à continuidade por não haver clareza sobre a sucessão do fundador.
Na vida real, a estatística é alarmante: cerca de 75% das empresas familiares não sobrevivem à passagem para a segunda geração. A ausência de regras formais, protocolos familiares e mecanismos de governança pode transformar momentos de luto em disputas judiciais, comprometendo décadas de construção patrimonial e reputacional.
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