Brasil na era da grande sucessão

Brasil na era da grande sucessão

O Brasil entrou definitivamente na era da sucessão patrimonial. Com projeções que indicam uma transferência de quase US$ 9 trilhões em ativos até 2040, o país se consolida como um dos maiores mercados que mais necessita de planejamento intergeracional do mundo. Isso exige das famílias e investidores uma abordagem estratégica, técnica e preventiva sob risco de verem sua herança diluída por disputas interpessoais, ineficiência fiscal ou desorganização jurídica.

Ao contrário do que muitos imaginam, esse movimento não atinge apenas grandes grupos empresariais. Segundo o relatório do UBS, o perfil do novo detentor de capital é plural: inclui profissionais liberais, gestores de ativos, empresários de primeira geração e herdeiros de alto patrimônio sem cultura prévia de governança familiar. Essa heterogeneidade amplia a complexidade dos planos de sucessão e exige soluções sob medida.

Além da diversidade patrimonial, o ambiente regulatório se tornou mais desafiador. Com reformas tributárias em curso, jurisprudências sobre herança e alterações na forma de tributar ativos no exterior, o timing do planejamento passou a ser decisivo. Estruturas improvisadas ou criadas tardiamente diminuem a eficiência, tanto do ponto de vista fiscal quanto jurídico.

Na Pulse Capital, assessoramos famílias e organizações patrimoniais na construção de modelos sucessórios robustos, com integração entre estratégia jurídica, governança societária e proteção tributária. Atuamos com precisão técnica para garantir que a transição de capital ocorra com segurança, continuidade e respeito ao legado construído.

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